a nossa fruta

Agora parece que as coisas estão a mudar, já conseguimos encontrar, é certo que no comércio tradicional, e não em grandes superfícies, fruta "à moda antiga" daquela que não vem de sítios longiquos.
 A semana passada deparei-me com espinafres Nova Zelandia (1,99 €/Kg.).......será o tipo? inacreditável, e ainda me questionei como é que chegaram verdes e viçosos, afinal a distância é de muitos quilómetros, como é que é possível chegarem a preços rentáveis? mistério! Talvez seja eu que já estou pateta, mas porquê não ser antes mensionado o local da proveniência? será para agradar àqueles para quem tudo o que é estrangeiro é que é bom?

Não são uma delicia estas tangerinas que até têm folhas?

o porta aviões

O movimento aqui no estuário do Tejo é grande actualmente, e nem os militares americanos perdem uns dias de férias aqui neste país de sol e brandos costumes.

arte urbana

Quando a arte urbana são desenhos e não riscos, eu até concordo. Em especial se for feita em locais autorizados como neste caso, o parque de estacionamento do Chão do Loureiro.

na varanda

"não me roubem os sapatos"-aviso na janela do 1º andar.....

Quiosque iluminado

em movimento

envergonhado?

Num frágil ramo de árvore despida, o pombo repousa, quando me aproximei para captar a imagem escondeu a cabeça (Avenida da Liberdade)

A onda

 

No Inverno as ondas são maiores e espraiam-se por grandes distâncias.

na Avenida

De Passeio Público passou a Avenida Liberdade, esta é uma artéria da cidade que muito aprecio, no entanto não deixo de lamentar como é pouco estimada pelos milhares de automóveis que provocam uma poluição acima do recomendado. Na infância normalmente pela mão do meu pai, aos domingos gostávamos de ir dar uma voltinha e apreciar os bonitos prédios que tinha. Recordo agora que se aproxima o Carnaval, também a Avenida era o nosso local preferido para ver "os mascarados" era muito divertido o desfile de pessoas que aproveitavam a época para dar asas ao seu intimo folião. Os homens vestiam-se com fatos de senhoras, eram enfermeiras, damas dos anos 20, freiras, mas a caricatura que mais me divertia era um conjunto com um doente deitado numa maca acompanhado pela "enfermeira"(um homem) o "médico"(uma mulher) e no frasco do soro vinho tinto, as mulheres aproveitavam para se vestirem com roupas de homem, os fatos macaco dos operários, os mestres de escola e a respectiva menina dos 5 olhos, os limpa chaminés todos mascarrados, e ao ombro as cordas e o escovilhão, etc. . Ainda hoje apesar do ar poluido, e da falta dos prédios do sec 19, gosto de a percorrer a pé e recordar esses momentos tão simples mas tão divertidos